segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

10 maiores descobertas da arqueologia bíblica em Israel

Bruno Marques publica aqui as 10 maiores descobertas da arqueologia bíblica em Israel, elas estão mudando a forma que conheciamos da história e aproximando ainda mais a ciência das Escrituras Sagradas com novas e fantásticas revelações.



1 - Os Manuscritos do Mar Morto
Em 1947, os primeiros manuscritos foram encontrados em uma caverna às margens do Mar Morto por um jovem beduíno que cuidava de um rebanho de ovelhas. A notícia do achado espalhou-se rapidamente após a venda e aquisição dos primeiros manuscritos. De imediato a comunidade científica interessou-se pelo achado.A “École Biblique et Archéologique Française de Jerusalém” desenvolveu pesquisas em Qumran e arredores desde o final da década de 40 até 1956. O chefe da equipe, no período de 1951 a 1956 foi o frei dominicano Roland Guérin de Vaux (1899-1971).
Os Pergaminhos do Mar Morto, ou manuscritos do Mar Morto são uma colecção de cerca de 850 documentos (em pergaminho), incluindo textos da Bíblia Hebraica (Antigo Testamento), que foram descobertos entre 1947 e 1956 em 11 cavernas próximo de Qumran, uma fortaleza a noroeste do Mar Morto, em Israel (em tempos históricos uma parte da Judéia). Eles foram escritos em Hebraico, Aramaico, entre o século II a.C. e o primeiro século depois de Cristo. Foram encontrados mais de oitocentos textos, representando vários pontos de vista, incluindo as crenças dos Essénios e outras seitas.
2 - A Piscina de Siloé
A piscina de Siloé está situada na chamada "Cidade de Davi", hoje na Jerusalém Oriental, as escavações terminaram no último mês de Dezembro, mas somente nos últimos tempos tem sido revelado os resultados da pesquisa. No local foi também construído na época do Segundo Tempo, uma calçada semelhante a que foi descoberta em volta do Monte do Templo, na região do Ofel, pois ambas foram construídas no período de Herodes. No mesmo local pode-se notar uma espécie de praça que foi construída com pedras do período do Romano. 
3 - A Inscrição de Siloé
A Inscrição de Siloé (Shiloach) inscrição é a passagem do texto inscrito originalmente encontrado no túnel de Ezequias (que alimenta de água da fonte de Giom à piscina de Siloé, em Jerusalém Oriental). O túnel foi descoberto em 1838 por Edward Robinson. A inscrição registra a construção do túnel no século VIII AC. É entre os mais antigos registros existentes no seu género escrito em hebraico usando o alfabeto Paleo-Hebraico. Tradicionalmente identificado como uma "inscrição comemorativa", também tem sido classificada como uma inscrição dedicatória. Apesar do túnel de Ezequias ser examinado extensivamente durante o século XIX por arqueólogos eminentes, tais como o Dr. Edward Robinson, Charles Wilson Sir, Sir Charles Warren
e, todos eles não conseguiram descobrir a inscrição, provavelmente devido aos depósitos minerais acumulados tornando-o quase imperceptível. De acordo com o Dicionário da Bíblia Easton(1897), um jovem, enquanto vadeando no túnel de Ezequias a partir do final piscina de Siloé, descobriu a inscrição em um corte na rocha, no lado leste, cerca de 19 metros no começo do túnel. 
4 - O Túnel de Ezequias
O Túnel de Ezequias ou Tunel de Siloé é um túnel ou aqueduto que foi escavado na rocha sólida, escavado embaixo de Ophel na cidade de Jerusalém por volta de 701 a.C. durante o reinado de Ezequias. Foi provavelmente um alargamento de uma caverna pré-existente e é mencionado na Bíblia. É descrito por peritos como uma das grandes proezas de engenharia da antiguidade. O túnel conduz água da Fonte de Giom até a piscina de Siloé, ele foi projetado para servir como um aqueduto para manter o abastecimento de água na cidade de Jerusalém durante o cerco da cidade pelos assírios, a comando de Senaquerib.
5 - A Inscrição de Tel Dan
A Iscrição ou Estela de Tel Dan é uma pedra negra de basalto descoberta em um sítio arqueológico durante escavações em Tel Dan ao norte de Israel. A inscrição de Tel Dan encontra-se atualmente no Museu de Israel, em Jerusalém. Ela foi esculpida por ordem de um rei arameu contendo inscrições em aramaico e em alfabeto aramaico, onde se comemorava uma das vitórias sobre um reino local, com os seguintes escritos: מלך.ישראל ("Rei de Israel") e ביתדוד ("Casa de Davi"). A autoria da escrita não pode ser reconhecida na inscrição, ele era provavelmente o rei de Damasco, Hazael ou um de seus filhos. A inscrição desta rocha gerou múltiplas teorias entre acadêmicos de várias áreas da ciência, porque as letras transliteradas do original aramaico para o hebraico (ביתדוד, BYT DWD, Beth David, "Casa de Davi") podem ser a única referência a linhagem de Davi relatada por outro povo além do Povo de Israel. Até a data da descoberta esta foi a primeira vez em que o nome do rei Davi de Israel, foi reconhecido entre os epigrafistas, historiadores e arqueólogos. As opiniões teóricas finais do consenso entre os acadêmicos e arqueólogos epigrafistas é que os três fragmentos é uma referência ao Rei Davi, sucessor do Rei Saul e pai do Rei Salomão, os três primeiros reis da monarquia israelita descrita nos livros I e II Samuel e I e II Reis, contidos no Velho Testamento, o Tanakh para os judeus.
6 - A Casa de Pedro
Após escavações realizadas por V. Corbo em 1968 levaram a descoberta de casas que remontam ao século I da Era Cristã, além de outras estruturas. Entre as muitas descobertas pode ser identificada uma igreja cristã octogonal que havia sido construída no período bizantino(IV ao VI Século), contendo um baptistério do V Século e uma estrutura do IV Século IV contruída sobre uma casa construída no local em que então se pensava que ser a casa de Pedro, os arqueólogos afirmam que é bem provável ser este o lugar exato da contrução. A descoberta da "Casa de Pedro" lança luz sobre a história dos primeiros séculos da Igreja e dos Judeus crentes que viviam em Israel naquele período.
7 - Tel Beer Sheva
Tel Berseba é um dos mais importante sítio arqueológico de Israel e fica localizado na região sul, no grande deserto do Negev. Acredita que no local estão dana menos doque as ruínas da cidade bíblica da Cidade de Berseba. Indicios arqueológicos ali encontrados comprovam que a cidade era habitada desde a Idade do Cobre. Isto se deve à abundância de correntes de água subterrâneas, como mostram os vários sistemas de águas existentes na cidade. As ruas da antiga Berseba estão dispostas em forma de grade, com áreas separadas para uso administração, áreas residenciais, comerciais e até mesmo militar. A cidade é até agora o primeiro povoamento planeado na região. O sítio arqueológico é notável pelo seu complexo sistema de água e uma gigante cisterna, esculpida na rocha por debaixo da cidade. Peças de um altar foram descobertas espalhadas entre as muitas contruções da cidade, e os arqueólogos conseguiram reconstruí-lo com várias pedras encontradas. Este altar é uma prova da existência de um templo de culto na cidade que foi provavelmente destruído durante as reformas do Rei Ezequias. Tel Berseba foi declarada Património Mundial da Humanidade em 2005 por sua grande importância histórica e fica bem ao lado da moderna cidade israelita de Berseba.
8 - Megido e o Túnel de Acaz em Megido
Um dos mais importantes sítios arqueológicos em Israel, Tel Megido ou Colina de Armagedom contém um dos remanescentes históricos de Megido, uma cidade fortificada em um ponto estratégico no caminho entre o Egito, Síria e Mesopotâmia. Megido servia como importante cruzamento de grandes batalhas históricas. Um largo túnel vertical de 36 metros escavado na rocha se encontrando, com um túnel horizontal com mais de 60 metros até uma fonte fora da cidade. A fonte ficava escondida pela muralha e coberta por terra.  No novo testamento, no livro de Apocalipse, Megido é identificada como o local da grande batalha mundial Armagedom, vem da adaptação do hebráico Har Megido, no grego.
9 - O Altar de Josué sobre o Monte Ebal
A descoberta do Altar de Josué pelo Prof. Adam Zertal e sua equipe de alunos foi sem dúvida alguma uma das mais discutidas e polêmicas nos últimos trinta anos. O altar do Monte Ebal não é apenas o mais antigo e completo, como também o protótipo do altar israelita para oferecimento de oferta queimada nos períodos do Primeiro e do Segundo Templo. A influência mesopotâmica arquitetônica(Abraão vei da Mesopotâmia) sobre a estrutura do altar também é muito interessante, tanto na sua construção e reforço como na orientação de seus cantos para o norte, sul, leste e oeste.
10 - Os Acampamentos Israelitas no Vale do Jordão
Junto com a descoberta do Altar de Josué sobre o Monte Ebal, a descoberta dos grandes acampamentos dos Israelitas no Vale do Jordão em direção do Monte Ebal é sem dúvida alguma algo que lança luz sobre um período tão questionado e tão sem informações, o período das conquistas dos Hebreus da Terra de Canaã. A peregrinação dos israelitas para a terra de Canaã recebe um novo significado nos dias de hoje, com uma interessante descoberta arqueológica: a equipe de pesquisadores da Universidade de Haifa revelou a prova até agora, da mais antiga presença de Israel na Terra de Israel, usando descobertas realizadas no vale do Jordão que formavam uma grande pegada. A forma dos acampamentos dos israelitas construiram a "ferramenta" pela qual conquistaram e colonizaram a indicam a idéia da possesão da terra.
Agora fica a pergunta: onde se deram os acontecimentos descritos na bíblia e agora descobertos ? e muitos filhos do pai insistem em não valorizar os conceitos, preceitos, raízes, do pai fica ai a minha reflexão do momento.










Sucot, Sukkot ou Festa dos Tabernáculos

Sucot ( em hebraico : סוכות ou סֻכּוֹת, Sucot, Festa das Tendas, Festa dos Tabernáculos) é uma festa judaica celebrada no dia 15 do mês de Tishrei (final de setembro até ao final de outubro). É um dos três biblicamente ordenados Sheloshet Haregalim (Três Festas) em que os israelitas fizam peregrinações ao Templo em Jerusalém .
A Festa Santa dura sete dias, incluindo Chol Hamoed e é imediatamente seguido por um dia festivo conhecido como Shemini Atzeret. A palavra em hebraico Sucot é o plural da sucá ", estande , tenda ". A sucá é concebida como uma reminiscência do tipo de habitações frágeis em que os antigos israelitas habitaram durante seus 40 anos de peregrinação no deserto após durante o Êxodo.
De acordo com Zacarias, na era messiânica, Sucot vai se tornar um festival universal e todas as nações farão peregrinações anuais a Jerusalém para celebrar a festa lá.
Observância de Sucot é detalhada no livro de Neemias na Bíblia. Sucot era de origem agrícola. Isto é evidente a partir do nome bíblico de "A Festa da Colheita" Hag Haasif, das cerimônias que o acompanham, a partir da época - "A festa do sétimo mês" - e por ocasião da sua celebração: "No final da do ano, quando vocês se reúnem em seus trabalhos fora do campo "(Ex. 23:16)," depois que você recolheu dentro de sua eira e do seu lagar "(Dt 16:13). Foi uma ação de graças pela colheita dos frutos. Visto como o fez no final da colheita, Sucot era considerado como um agradecimento geral para a generosidade de Adoni através da natureza, pelo ano que passou.
Sucot se tornou uma das festas mais importantes do povo do senhor, como indicado pela sua designação como "a Festa do Senhor", ou simplesmente A Festa. Talvez por causa da sua participação de extensão, Sucot tornou-se o momento adequado para Importantes cerimônias de Estado. Moisés instruiu os filhos de Israel a se reunir para uma leitura da Torah (lei de moisés) durante Sucot a cada sete anos (Dt 31:10-11). O rei Salomão dedicou o Templo de Jerusalém em Sucot (1 Reis 8, 2 Chron. 7 º). E Sucot foi o dia sagrado em que pela primeira vez foi observada após o retorno do cativeiro na Babilônia (Esdras 3:2-4).
Em Levítico , Adoni disse a Moisés para comandar o povo: "No primeiro dia você deve tomar o fruto hadar(cítrico) das árvores, ramos de palmeiras, ramos de árvores frondosas, e salgueiros do ribeiro"(Levítico 23:40), e "Você deve viver em cabanas por sete dias, todos os cidadãos de Israel viverá em barracas, a fim de que as futuras gerações saibam que eu fiz o povo israelita viver em tendas quando os tirei da terra do Egito "(Levítico 23: 42-43).

Reflexões de Israel


Sempre me preocupo com os assuntos relacionados ao Estado e ao povo de Israel. Nos últimos dias o ódio do presidente do Irã contra os Judeus tem chamado muito minha atenção e esse fato tem me feito orar ainda mais por Israel e seu povo.
O presidente da antiga Pérsia tem se mostrado um homem muito cruel e determinado a riscar “Israel do mapa”. Deixando o sentimento do inicio de uma guerra muito perto, causando insegurança em todo o planeta.
Nesse período meditando e orando pela situação procurei uma resposta na palavra de Adoni. Qual não foi a minha surpresa quando li o livro de 2 Crônicas 30,31e32 e o livro do profeta Isaias 37:36, senti que ali relatava no passado uma situação igual a de hoje.
Quando da celebração da Páscoa Ezequias enviou uma mensagem a todo o povo de Israel e Judá, convidando-os para virem ao Templo do Senhor em Jerusalém e “Celebrarem a Páscoa do Senhor “ o Adoni de Israel.
A carta dizia mais ou menos assim: “ Israelitas, voltem para o Senhor, o Adoni de Abraão, de Isaque e de Israel, para que ele se volte para vocês que restaram e escaparam das mãos dos reis da Assíria. Não sejam como seus pais e seus irmãos, que foram infiéis ao Senhor . . . . . “ . Em seguida o Templo foi reorganizado, Ezequias fez o que era bom e certo, e em tudo foi fiel diante do Senhor, do seu Adoni.
Agora vem o que eu acho ser a resposta para o povo Judeu. Pois assim como Adoni foi no passado Ele é hoje e será eternamente. Ao ver que Senaqueribe queria guerrear e que ele já havia sitiado as cidades fortalecidas não teve medo, muito ao contrário, ajuntando-se muitos homens, fecharam todas as fontes, repararam todos os trechos quebrados do muro e construíram torres sobre eles.
Nomeou oficiais e os motivou dizendo: Sejam fortes e corajosos. Não tenham medo nem desanimem por causa do rei da Assíria e do seu enorme exercito, pois conosco esta um poder maior do que esta com ele. O poder deles é humano, mas conosco esta o Senhor, o nosso Adoni, para nos ajudar e “Para travar as nossas batalhas”.
Ezequias e o profeta Isaias, clamaram em orações. E o Senhor enviou um Anjo, que matou todos os homens de combate, lideres e oficiais. Foram cento e oitenta e cinco mil homens mortos no acampamento Assírio.
É desta forma que eu acredito que Adoni irá derrotar o presidente do Irã, quando o Estado de Israel orar igual Ezequias e Isaias orou: “Agora, Senhor nosso Adoni, nos salva das mãos dele, para que todos os reinos da terra saibam que só tu, Senhor, és Adoni”. Ele vai mandar um Anjo para acabar com os exércitos inimigos de Israel.
O poder de Adoni é tão grande que só um Anjo pode acabar com todo um exercito, entendo que o Povo Judeu já conhece o poder do seu Adoni e é chegada a hora de estar mais próximo Dele e buscar a sua misericórdia. Pois assim como ele foi antigamente no tempo de Ezequias e Isaias Ele será hoje e sempre.O poder do presidente do Irã é humano , mas com os Israelitas esta no Senhor. Adoni abençoe o povo Judeu.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Extremismo religioso poderá levar Israel a guerra civil Extremismo religioso poderá levar Israel a guerra civil

Não é de hoje que o extremismo religioso é uma norma entre as religiões do Oriente Médio e na Europa. Afinal, por causa do extremismo os romanos massacraram os judeus no final do primeiro século, posteriromente, após uma nova revolta houve outro massacre. Depois dos judeus serem impedidos de viver uma vida religiosa em Jerusalém, chegaram os cristãos que dominaram sobre os judeus e árabes da região. O extremismo da nova religião islâmica os levou a conquista e massacre da população judaica e cristã durante o século VII. No século X chegaram os cruzados, outros extremistas que se acharam no direito de dominar sobre os judeus e muçulmanos. Cem anos depois chegou Saladino que massacrou os cristãos para impor a dominação islâmica. Depois foram os beduinos e os Turcos Otomanos que dominaram até o final do século XIX. Então chegaram os britânicos com sua visão pré era messiânica e tomaram a terra, então, finalmente chegaram novamente os judeus após quase dois mil anos de exílio e foram atacados cruelmente pela maioria árabe que já vivia na região. Desde então são cerca de 100 anos de luta entre judeus, palestinos e árabes de uma forma geral, tudo em nome da religião. Após o massacre dos judeus por mão dos nazistas(em nome da religião Nazi), pensávamos que finalmente o mundo teria aprendido algo com isto, mas parece que não.
Nos últimos mêses têm crescido em Israel a manifestação separatista radical promovida justamente pelos judeus ortodoxos que em nome da "simplicidade" ou da "discreção" pratica o que é conhecido em Israel como Hadarat Nashim, ou seja, "Exclusão das Mulheres". Eles alegam que há sensualidade em sua vozes, então as proíbem de cantar em público. Alegam que sua presença junto com é motivo de tentação, então nos ônibus exígem que as mesma se sentem na parte de trás afim de evitar os homens. Exigem que suas mulheres se cubram dos pés a cabeça. Negam-lhes o direito de estudar a torah ou mesmo de falar em público. Até parece que não foi os mesmos direitos que os nazistas confiscaram dos judeus.
Veja no vídeo abaixo um pai judeu ortodoxo que expanca sua filha frente a todos que passam somente por que provavelmente ela subiu antes de todos. Um pai como este não pode ser chamado de pai, e sim de monstro. Note que a única pessoa que para para ajudar ameaçando o pai é um judeu aparentemente secular ou menos radical.
Nas últimas semanas têm crescido o protesto de judeus seculares e tradicionais contra o fenômeno preconceituoso chamado Hadarat Nashim. Mulheres têm se recusado a sentar na parte de trás do ônibus e passeatas estão sendo realizadas em diversas regiões do país, principalmente nas áreas de maioria ortodoxa onde há um maior número de incidentes como estes.
O Primeiro Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu já desmonstrou-se totalmente contra Hadarat Nashim, alguns dos principais rabinos também, porém, ainda há aqueles que tentam justificar o comportamente. A polícia está tentando combater o fenômeno, mas têm se mostrado impotente diante do crescente número de casos. Os meios de comunicação estão fazendo uma forte propaganda contra Hadarat Nashim, mas parece que a menoria ortodoxa continua a ignorar o assunto.

Em um protesto em Jerusalem no último fim de semana, um grupo de judeus ortodoxos ousou utilizar simbolos associados ao Holocausto para protestar contra a intervenção secular ou tradicional nos assuntos religiosos, porém grande foi a crítica social pelo uso de algo tão importante na sociedade israelense. Segundo até mesmo judeus ortodoxos que passaram pelo holocausto, o uso indevido destes simbolos por uma minoria radica somente prejudicas esta fatia da sociedade israelense.
Nos útimos mêses é crescente o conflito entre os judeus seculares, os tradicionais e os ultra-ortodoxos que se recusam a respeitar as leis civis do país. Bem como nos dias da família dos Hashmoneus, atos como este poderão levar o pais a mergulhar em um conflito interno e até mesmo em gerra civil.